CANTÁRIDA
Pétala tida por chip
Orvalho em placas.
Janelas fechadas por dentro
E abertas por fora.
O laboratório em silêncio.
O ritmo robótico da psicofagia
E o verbo aparece.
Brotar, crescer, conhecer
O modo como se nutre.
A pétala faz o seu caminho
Até ser chip.