SONETO
(a João Paulo Feliciano Magalhães)
Eu julgarei qual nunca hei julgado,
Ao som deste computer registrando,
Pois que vivi contente e implorando,
O pão que nas alturas me hás negado.
Notei que o celular tinha tocado,
Que o business é que estava te guiando,
E era a fome o que vinha me tomando,
Pedi para não morrer insaciado.
Agora veja só meu veredicto
Eu sou o agadê com as imagens
Arquivo dos seus erros nesta esfera.
Aqui não há o dito e o não dito,
Veremos se farás lindas viagens
Ou sairás para sempre desta terra…!