PRATA
Mais um adeus de chinelas,
Contra o olhar panorâmico.
Orgânica é a memória insistente,
Majorando na chuva que cai.
Para muito servem as cidades
Com todos os seus endereços.
É a fuga da natureza,
Da qual nenhum ser se ausenta.
A terra e a sua semente
É o meu único cenário;
Com todas as folhas que brotam
E as flores que rebentam.
Assim como a voz invisível,
Gerando rudes imagens,
No meu virgem pensamento.
Mais um adeus entre adeuses
De tudo que jaz “esquecido”…
João Rosa de Castro - Despedida - Encerramento do Blogue Lume d'Arena
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