domingo, 1 de dezembro de 2013

João Rosa de Castro - Flores do Pântano

O que fazer

se a carne do homem é nociva para a mulher

e a carne da mulher é indispensável para o homem?


Vamos para o pântano!



SOLIDÃO A MIL

Sou feito de carne e osso,
Uma alma que irradia,
Uma tensão, uma folia.
Sou feito de ironia.
Minha “mentalidade”
É minha única companhia.
Vocês, que passam intensos – mudos,
Formam o meu cenário
De silêncio e alegria.
Ficarmos um momento apenas
São os detalhes do dia.
No fundo, estamos só,
Numa noite infinita
De silêncio: melancolia.

João Rosa de Castro - Despedida - Encerramento do Blogue Lume d'Arena

Prezado leitor. É com imensa satisfação que venho expressar minha gratidão a todos que visitaram, leram, compartilharam e acompanharam o L...