domingo, 11 de maio de 2014

João Rosa de Castro - Flores do Pântano

O VENTILADOR SEM RUÍDO

Meu pensamento gerou uma tempestade
Que destruiu antenas parabólicas,
Desbastou telhados,
Descurou favelas.
Não sei o que fazer com minhas cenas.
Todo o cinema é pouco
Para mostrar tudo o que sinto,
Esquadrinhar tudo o que penso.
Meu pedido de socorro
Sai do meu peito num idioma
Que não é falado por ninguém.

João Rosa de Castro - Despedida - Encerramento do Blogue Lume d'Arena

Prezado leitor. É com imensa satisfação que venho expressar minha gratidão a todos que visitaram, leram, compartilharam e acompanharam o L...