domingo, 28 de setembro de 2014

João Rosa de Castro - O Sonho de Terpsícore - Com Prefácio de Carmen Liz Vieira de Souza

RACHEL SEMPRE DESCOBRIA A SAÍDA



Rachel sempre descobria a saída
Da prisão que fazia o tempo.



Libertara-se de repente enquanto pairava
Sobre a nuca certa de Fabiano.



Ela levou um susto e disse “Solta!”



Eu queria estar só.



Ninguém visse que eu estava livre.



A liberdade me fazia vergonha.



Ruborizara, mas não tinha jeito.



Que sina era esta de ser feliz?
Justo no meu momento
Mais distante de mim mesma!




A partir dali, Rachel teve de usar disfarces para andar pelo mundo!

João Rosa de Castro - Despedida - Encerramento do Blogue Lume d'Arena

Prezado leitor. É com imensa satisfação que venho expressar minha gratidão a todos que visitaram, leram, compartilharam e acompanharam o L...